terça-feira, 13 de setembro de 2011

Constante



Pequenos suspiros de liberdade que tendem a não sessar, se condensando em ternas lágrimas em seu rosto azul. Sombrio e gélido como a morte todavia feliz e ingênuo como uma criança, com milhares de diferentes emoções ainda virgens. Nasce com suas bochechas rosadas e adormece no sublime laranja que preenche minha janela seguido do brilhar de suas lágrimas mergulhado no inifinito. Este é o pequeno mundo que vejo da minha janela.

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